quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Espaço de Meditação Corporativa. Algo positivo.


 
No mundo corporativo com sua rotina e tarefas diárias sem muita chance de abstração há algumas e poucas Unidades que procuram promover sessões mensais de grande proatividade com o objetivo de integração pessoal de sua equipe. A DF tem promovido desde há muito tempo reuniões mensais com palestras ora com especialistas em áreas diversas, ora com religiosos, ora com psicólogos , todos com o intuito de provocar a ampliação de conhecimentos, auto- desenvolvimento e reflexão pessoal. Tem sido comprovadamente uma oportunidade para humanizar as relações de trabalho. Em 18-2-2014, Dom Pedro Fedalto, veio mais uma vez pela manhã dar sua mensagem com sucesso e boas palavras. Assim, disse: “ Alegro-me por ter água.”

Eis a síntese do agradecimento humano expressado por Dom Pedro Fedalto, mais uma vez entre nós, trabalhadores da água. Com sua sabedoria de 88 anos, memória incomparável, histórico de muitas décadas de sacerdócio, paranaense da Colônia Antonio Rebouças fundada em 1878, conhecedor de vários países , inclusive da África, Dom Pedro Fedalto veio a nós ressaltar a importância da água no Planeta, recurso vindo do Espaço, quando a Terra foi bombardeada por milhares de anos por meteoritos. É recurso finito. Vai acabar. Há sinais disto. O Paraná está ainda cheio de rios, tem água, mas já há rios secando e regiões sem água. Água para os humanos e para os animais. “ Alegro-me por ter água “disse Dom Pedro Fedalto.

Aumenta diariamente a consciência ecológica preservacionista porque o Planeta já dá sinais de seu caráter finito e de sua solidão no Espaço. Não temos vizinho para pedir água. A água é bem sagrado, dádiva divina, elemento essencial para todos e tudo.

Trabalhadores da água que somos, devemos ter orgulho de contribuir para uma empresa que tem um objetivo limpo, relevante e essencial, que serve à Humanidade, aqui neste cantinho chamado Paraná. Contribuímos com nosso trabalho e nossa existência, assim como fizeram várias gerações de saneparianos dos anos 60, 70 e 80, já aposentados e anônimos.

A água é produto universal, é água em qualquer lugar, é item valioso em todo lugar. Todos somos responsáveis pela sua preservação. Mesmo assim as cidades despejam na rede de esgoto milhares de litros de venenos, líquidos de diversa natureza química, óleo de cozinha etc, cabendo à Sanepar purificar a água, sendo-lhe cobrada a eficiência total na devolução aos rios e ao meio ambiente. Não há ainda consciência para se olhar o que todo e qualquer cidadão e empresa está consumindo e despejando na rede de esgotos. Cabe à nossa empresa limpar o líquido da cidade , veneno, e fazê-lo menos nocivo ao ambiente. Órgãos ambientais nos fustigam com multas etc sem olhar a causa maior que é o uso da água e o que a cidade está fazendo com ela.

A nós todos com base na frase de Dom Pedro Fedalto , vale pensar que :

Água de origem estelar,
que veio a nós
para nos fazer viver e andar.

Do rio no meio da floresta,
vem à cidade como presente,
da natureza no que resta.

Líquido de origem sem igual,
única, corre entre os minerais,
é especial.

Água que limpa, que purifica,
que batiza e lava,
água do poço, do rio onde Deus fica.

Na névoa, no orvalho, na neblina,
extratos do lago e do rio,
em sua porção mais fina.

Água, vida,
do nascimento à partida,
água, uma dádiva repartida.

Na nuvem passageira,
a chuva traz água,
água para a cidade inteira.

Água doce, água salgada,
o ser humano que a preserve,
sua vida está nesta fatal jogada.

Água que é bem ou mal utilizada,
água que é jogada fora,
sempre água benta para a gente educada.

No arroio no meio da mata,
aflora a água pura e cristalina,
água que nos abastece até esta data.

Num copo cristalino
o líquido da vida,
nada é mais fino.

A limpidez ,
pronta para se tomar,
a água e sua fluidez.

Metal em líquido,
essência do planeta,
refresco a ser bebido.

Um copo de água ,
vindo do fundo da terra,
do rio que no mar deságua .

Nada mais sublime,
puro, fino, suave, rara,
nada que com ela rime.

A água numa jarra, gelada ,
encima da mesa no dia de calor,
produto da natureza abençoada.

Agradeço por ter água na minha casa,
trabalho de muitos trabalhadores anônimos,
com orgulho temos Sanepar lá em casa.


Odilon Reinhardt.  

Mais uma vez agradeçamos a Dom Pedro Fedalto pela sua visita matinal à reunião do mês, em 18 de fevereiro, promovida pela DF/USFI.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Honorário para advogados públicos é aprovado pela Câmara dos Deputados

O presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho saudou na noite desta terça-feira (04) a decisão do plenário da Câmara dos Deputados, que acolheu no texto do Novo Código de Processo Civil a destinação dos honorários de sucumbência aos advogados públicos.
“Defendemos desde o início da nossa gestão que o advogado valorizado significa o cidadão respeitado”, afirmou Marcus Vinicius.

O presidente destacou ainda que a decisão da Câmara “representa uma enorme conquista para os advogados públicos brasileiros, e reafirma o compromisso da OAB com a advocacia pública, em igual medida com a advocacia privada”.

“O Estatuto da Advocacia e da OAB estabelece expressamente que a prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito aos honorários de sucumbência. Os advogados públicos são titulares dos direitos e prerrogativas”, destacou o dirigente.
A medida foi aprovada por 206 votos a 159, mantendo no texto do Novo Código de Processo Civil a destinação dos honorários de sucumbência aos advogados públicos. Esses honorários são devidos à parte que ganhar um processo na Justiça e são pagos por quem perdeu a causa.

O texto-base ao projeto de lei do novo CPC, aprovado em novembro do ano passado, é uma emenda substitutiva do relator Paulo Teixeira (PT-SP) ao PL 8046/10, apensado ao PL 6025/05.